Results for 'Larissa Drigo Agostinho'

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  1. Consciousness and the Fallacy of Misplaced Objectivity.Francesco Ellia, Jeremiah Hendren, Matteo Grasso, Csaba Kozma, Garrett Mindt, Jonathan Lang, Andrew Haun, Larissa Albantakis, Melanie Boly & Giulio Tononi - 2021 - Neuroscience of Consciousness 7 (2):1-12.
    Objective correlates—behavioral, functional, and neural—provide essential tools for the scientific study of consciousness. But reliance on these correlates should not lead to the ‘fallacy of misplaced objectivity’: the assumption that only objective properties should and can be accounted for objectively through science. Instead, what needs to be explained scientifically is what experience is intrinsically— its subjective properties—not just what we can do with it extrinsically. And it must be explained; otherwise the way experience feels would turn out to be magical (...)
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  2. Wolfgang Hottner, Kristallisationen. Ästhetik und Poetik des Anorganischen im späten 18. Jahrhundert, Göttingen: Wallstein 2020, 278 S., ISBN 978-3-8353-3628-5. [REVIEW]Larissa Wallner - 2021 - Philosophisches Jahrbuch 128 (1):201-203.
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  3. Lived Experiences of Out-of-Field Senior High School Teachers Teaching Physical Science.Leizl F. Abrantes & Anna Larissa A. Bargamento - 2024 - International Journal of Multidisciplinary Educational Research and Innovation 2 (1):117- 143.
    This study investigated the experiences of Physical Science teachers who were not specialized in their field. Twelve out-of-field Physical Science teachers, selected via purposive sampling from the Schools Division of Baybay City, participated in the transcendental phenomenological study. For data collection and subsequent thematic analysis using Colaizzi's seven steps, in-depth semi-structured interviews were utilized. Five metaphors describe the study's findings in the form of emergent themes. The first theme is the Chameleon teacher described as an adaptable teacher, analogous to a (...)
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  4. INFERTILIDADE SAZONAL EM SUÍNOS: O QUE SABEMOS E COMO MINIMIZAR OS PROBLEMAS.Lucas Felipe Presotto, Camila Hensel, Giovan Lucas Rempel, João Miguel Sitta Alves, Larissa Iara Ritzel & Marcelo Lauxen Locatelli - 2022 - Revista Inovação – Gestão e Tecnologia No Agronegócio 1 (1):142-148.
    A porca é uma poliéstrica anual, com cios éstricos de 21 dias, com ciclo éstrico dividido em quatro estágios: pró-estro e estro e metaestro e diestro. Ocorre o crescimento folicular, e os maiores, que produzem mais estrógeno, seguirão para ovulação. Na fase folicular, ocorre pulsos de GnRH provocando ovulação dos folículos, ficando mais reativos a gonadotrofinas e aumentam a liberação de estrógeno. É liberado LH e aumentam os receptores de FSH, permitindo que os folículos atinjam o tamanho pré-ovulatório (há um (...)
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  5. Junior High School Teachers’ Experiences in the Delivery of Science Subjects in the New Normal.Melisa L. Torregosa & Anna Larissa A. Bargamento - 2023 - International Journal of Multidisciplinary Educational Research and Innovation 1 (4):291-304.
    The study was conducted to explore teachers’ experiences in the delivery of science subjects during the first school year of implementation of distance learning. The teachers’ experiences in the delivery of science subjects served as a reference for formulating innovation to make learning effective in distance learning modality. The data for this study were collected through an interview schedule. It was done through one-on-one in-depth interviews with each participant with the observance of COVID-19 safety protocols. The interviews with all participants (...)
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  6. AGOSTINHO E ARISTÓTELES NO CONHECIMENTO INTELECTUAL HUMANO SEGUNDO TOMÁS DE AQUINO.Adriano Martins Soler - 2014 - Dissertation, Pontificia Universidade Católica de São Paulo
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  7. O conceito do belo em Agostinho de Hipona.Rogério Miranda de Almeida - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):09-23.
    Estas reflexões têm como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as (...)
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  8. PRESENÇA DE AGOSTINHO NA TESE DE TOMÁS DE AQUINO SOBRE O CONHECIMENTO HUMANO: A PRIMEIRA PARTE DA SUMA DE TEOLOGIA.André de Deus Berger - 2012 - Dissertation, Ufscar, Brazil
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  9. Presença de Agostinho na test de Tomás de Aquino sobre o Conhecimento Humano: A Primeira parte da Suma de Teologia.André de Deus Berger - 2012 - Dissertation, Ufscar, Brazil
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  10. Introdução ao Pensamento de Agostinho de Hipona.João Pedro da Luz Neto, Clodoaldo da Luz & Khae Lhucas Ferreira Pereira - 2022 - Diálogos Sobre História Antiga E Medieval.
    We address some of the highlights of Augustine's thought, highlighting the author's philosophical themes. We will start with a presentation of Augustine`s biography and intellectual trajectory, and we will highlight some elements of its historical context, namely, the fragmentation of the Roman Empire and the nascent Christianity. We then address five philosophical problems that are part of the vast Augustinian discussion: 1) his critique of academic skepticism; 2) free will; 3) the problem of evil; 4) memory and time. As an (...)
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  11. A ontologia do tempo no pensamento de Agostinho de Hipona.Vigevando Araújo De Sousa - 2019 - Polymatheia: Revista de Filosofia 12 (20):224 - 247.
    Neste trabalho, abordamos a concepção de tempo em Agostinho. Tal concepção, encontra-se fundamentada em sua obra: Confissões, livro XI. O desafio principal do bispo de Hipona é a busca de uma solução para o problema deixado pelos maniqueus, que é a respeito da ocupação de Deus antes de criar o céu e a terra. Por isso, o filósofo, de uma maneira muito especial, fala do tempo estabelecendo novas terminologias importantes para a compreensão dele. O objetivo dessa pesquisa é chegar (...)
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  12. Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano (...)
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  13. Notas Sobre a Liberdade da Vontade em Agostinho e Anselmo.Paulo Martines - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):69-85.
    A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade livre será pensada como (...)
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  14.  78
    Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius - ISSN: 2237-6291 (FAPAS - Faculdade Palotina de Santa Maria, Rio Grande Do Sul, Brasil) 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano (...)
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  15. A ONTOLOGIA DO TEMPO NO PENSAMENTO DE AGOSTINHO DE HIPONA.Vigevando A. De Sousa - 2019 - Polymatheia Revista de Filosofia.
    Neste trabalho, abordamos a concepção de tempo em Agostinho. Tal concepção, encontra-se fundamentada em sua obra: Confissões, livro XI. O desafio principal do bispo de Hipona é a busca de uma solução para o problema deixado pelos maniqueus, que é a respeito da ocupação de Deus antes de criar o céu e a terra. Por isso, o filósofo, de uma maneira muito especial, fala do tempo estabelecendo novas terminologias importantes para a compreensão dele. O objetivo dessa pesquisa é chegar (...)
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  16.  94
    O problema do mal e da presciência divina em De libero arbitrio de Santo Agostinho.Gabriel Lins E. Oliveira Batista - 2021 - Revista Aproximação 16:78-94.
    O presente trabalho visa apresentar a solução dada por Santo Agostinho ao problema do mal, aliado à aparente contraditoriedade entre a presciência de Deus e a liberdade humana. Para isto, será útil como bibliografia principal do filósofo sua obra De libero arbitrio, um livro em forma de diálogo onde o pensador esclarece suas posições acerca do livre-arbítrio e da presciência divina.
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  17. Analogia triádica e ontologia relacional no De Trinitate de Agostinho de Hipona.Roberto Carlos Pignatari - 2019 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
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  18. Finalidade e Funções da Linguagem em Agostinho de Hipona.Diana Couto - 2015 - Civitas Augustiniana 1 (4):11-19.
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  19. A racionalidade da crença na existência de Deus em Santo Agostinho.Thiago Jordão - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia da Religião 1 (5):153-165.
    De libero arbitrio presents one of the first arguments of God’s existence developed by a Christian thinker. Using the hierarchy of beings, St. Augustine establishes Reason as an instrument for seeking a reality that is supreme: that which, finding nothing more excellent, Reason itself would not hesitate to call “God”. The present paper demonstrates how this argument is aligned with Augustinian axiom that the rational search already presupposes a fiduciary adhesion. If on the one hand it offers a substrate upon (...)
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  20. O desenvolvimento da teoria da vontade no pensamento de Santo Agostinho em De Diversis Quaestionibus Ad Simplicianum.Thiago Jordão - 2019 - Dissertation, Universidade Federal de São Paulo
    On Augustine"S Shoulders Rests A Philosophical Production Stigmatized Both By The Free Will Of The Human Volition And By The Efficacy Of Divine Grace. Aware Of The Tension Between These Two Movements, The Author Himself Identifies, Among His Writings, A Work In Which He Considered To Have Duly Solved This Question: De Diversis Quaestionibus Ad Simplicianum. The Present Research Will Investigate The First Book Of This Treatise To Simplician, Comparing It With The Previous And Later Writings, To Analyze The New (...)
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  21. A ASCENSÃO DO CONHECIMENTO HUMANO NO DE LIBERO ARBITRIO DE AGOSTINHO DE HIPONA.Roberto Carlos Pignatari - 2014 - Dissertation, Universidade de São Paulo
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  22. Sobre a Disposição Afetiva em Heidegger: De Agostinho à leitura singular do pathos em Aristóteles.Fabio Guimarães Rocha - 2022 - Dissertation, Pontifícia Universidade Católica Do Rio de Janeiro
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  23. Ancient Skepticism: The Skeptical Academy.Diego Machuca - 2011 - Philosophy Compass 6 (4):259-266.
    Ancient philosophy knew two main skeptical traditions: the Pyrrhonian and the Academic. In this final paper of the three‐part series devoted to ancient skepticism, I present some of the topics about Academic skepticism which have recently been much debated in the specialist literature. I will be concerned with the outlooks of Arcesilaus, Carneades, and Philo of Larissa.
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  24. The value of knowledge and the pursuit of survival.Sherrilyn Roush - 2010 - Metaphilosophy 41 (3):255-278.
    Abstract: Knowledge requires more than mere true belief, and we also tend to think it is more valuable. I explain the added value that knowledge contributes if its extra ingredient beyond true belief is tracking . I show that the tracking conditions are the unique conditions on knowledge that achieve for those who fulfill them a strict Nash Equilibrium and an Evolutionarily Stable Strategy in what I call the True Belief Game. The added value of these properties, intuitively, includes preparedness (...)
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  25. Epistemic Value, Duty, and Virtue.Guy Axtell - forthcoming - In Brian C. Barnett (ed.), Introduction to Philosophy: Epistemology. Rebus Community.
    This chapter introduces some central issues in Epistemology, and, like others in the open textbook series Introduction to Philosophy, is set up for rewarding college classroom use, with discussion/reflection questions matched to clearly-stated learning objectives,, a brief glossary of the introduced/bolded terms/concepts, links to further open source readings as a next step, and a readily-accessible outline of the classic between William Clifford and William James over the "ethics of belief." The chapter introduces questions of epistemic value through Plato's famous example (...)
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  26. Moral Renegades. [REVIEW]Robert Mark Simpson - 2016 - The New Rambler Review 2016.
    This piece is a side-by-side review of two books: Strangers Drowning, by Larissa MacFarquhar, and Doing Good Better, by William MacAskill. Both books are concerned with the question of whether we should try to live as morally good a life as possible. MacAskill thinks the answer is 'yes', and his book is an overview of how the Effective Altruist movement approaches the problem of how to achieve a morally optimal life. MacFarquhar's book is a more descriptive account of the (...)
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  27. Del pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur: sobre la voluntad como lugar de libertad y responsabilidad.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Cuadernos de Teología - Universidad Católica Del Norte (Chile), Issn: 0719-8175 15 (1):1-18.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Portanto, atribuindo à vontade a condição de locus da instauração da experiência ético-lógico existencial envolvendo o exercício da liberdade, Pelágio se contrapõe a tese do pecado original (...)
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  28. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  29. Sociologia do Trabalho: O Trabalho e a Sua Evolução Conceitual ao Longo Da História – Sobre A Definição de Trabalho.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O TRABALHO E A SUA EVOLUÇÃO CONCEITUAL AO LONGO DA HISTÓRIA – SOBRE A DEFINIÇÃO DE TRABALHO -/- -/- SOCIOLOGY OF WORK: WORK AND ITS CONCEPTUAL EVOLUTION THROUGH HISTORY – ON THE DEFINITION OF WORK -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- RESUMO -/- Começamos, diminuto, com uma análise da complexidade do conceito de “trabalho”. Apresento ao leitor as várias interpretações que o mesmo termo (...)
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  30. Panorama Histórico dos Problemas Filosóficos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) tentaram (...)
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